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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Vamos falar de política

E pronto, não pode uma pessoa começar a escrever no blog que tem logo gente contente e a comentar que quer mais e tal (sim, falo de ti, Diana). Está mal. Como raio querem que eu continue gótica se ao mínimo esforço me começam logo a tratar bem?

Feito o desabafo, deveria falar de coisas interessantes a seguir, para manter o leitor preso às palavras e ansiosamente aguardando mais verborreia bonita (sim, ainda falo de ti, Diana). O problema é que eu, ontem, quando disse "até amanhã" estava mais ou menos a gozar de uma liberdade artística que queria dizer que, se calhar, o meu "amanhã" era mais "até para a semana," pelo que não preparei nada de novo. O que me coloca agora naquela posição complicada de ter que inventar assunto, tipo o político depois de ser apanhado em flagrante com uma mão nos impostos dos contribuintes e a outra na mama da assistente.

Assim sendo, só para dizer que até discuti um assunto sério, vamos lá falar de política e do papel importantíssimo que ela tem na minha vida.

Como boa patriota que sou, preocupada com estado do meu país, fiz a coisa mais óbvia: emigrei. Saí de Lisboa. Afinal de contas, não queria embaraçar os "meus" governantes tendo que pagar as dívidas que eles próprios contraíram.
Mudei-me para a terra com mais sol e calor de que me lembrei naquela altura: Londres. Isto só demonstra que sou mesmo boa a geografia e meteorologia, para não falar cheia de olho vivo para políticos. Senão, vejamos: eu, em suma, troquei este gajo

António Costa
por este

O Elmo e o outro que estava por acaso na fotografia

Na verdade, emigrei porque vi esta foto e achei que Londres é que era: uma cidade que permite ao Elmo ser Presidente da Câmara só podia merecer o meu respeito incondicional. Confesso que foi uma desilusão quando me explicaram que o presidente era, afinal, o loiro, e que quando o chamavam Marreta não era literalmente. Estive quase para voltar para Portugal e dar todo o meu dinheiro ao Estado.

Mas vou dar ao Boris uma oportunidade. Para começar, tem nome de mafioso russo, o que por si já lhe dá prestígio. Depois, deve ser primo do Soares no que toca ao jeitinho que tem para seguir as regras diplomáticas e para fazer figuras tristes, e isso merece certamente o meu voto. Gosto de poder olhar para cima na hierarquia e pensar "porra, este gajo pode ser mais rico do que eu, mas por Deus, ao menos eu sou mais... mais... pobre."

Olhó penteado da moda!
Podia fazer piadinhas com pendurezas e tal, mas era demasiado fácil.

Agora vou jantar, que se faz tarde. Até amanhã.



4 comentários:

Alex disse...

E quando é que me explicas o que é o barnaute?

Leonor disse...

Uma pessoa aqui a discutir política à séria e vem-me este falar de fenómenos que nem existem... eu sofro.

sibilunacrafts disse...

ah que maravilha... que sejas re-bem-vinda porque já cá me faltavam textos para sorrir. :) **

Leonor disse...

Obrigada! :D Amanhã há mais.